O visto D2 é destinado para os empreendedores que pretendam abrir um negócio próprio em Portugal e demonstrem ter capacidade financeira para fazer este investimento no país.
Também é destinado para os profissionais autônomos, mas falaremos sobre ele no post de amanhã.
Poderão requerer o visto D2 aquelas pessoas que pretendem empreender e realizar um investimento em Portugal.
Mas para isso será preciso avaliar as possibilidades do mercado português, já que será necessário demonstrar que a empresa tem relevância econômica, social, científica, tecnológica ou cultural para o país.
Por outro lado, será também necessário provar que possui capacidade financeira suficiente para fazer o investimento e para manter o negócio.
É imprescindível, ainda, elaborar um plano de negócios que demonstre a viabilidade do empreendimento, o planejamento e organização do projeto.
A elaboração de um bom plano de negócios pode conferir mais credibilidade ao projeto e ser um facilitador no processo decisório do pedido do Visto.
A lei portuguesa não exige um número mínimo de empregos a serem criados para a concessão deste tipo de visto, podendo a empresa ser constituída apenas pelos seus sócios ou único sócio (unipessoal).
Caso crie postos de trabalho é sempre recomendado ressaltar a quantidade de postos de trabalho que serão criados com o seu empreendimento.
Paro o pedido de visto será necessário enviar, dentre outros pessoais, os seguintes documentos:
✅ Comprovativo de que efetuou operações de investimento (plano de negócios (sumula); certidão permanente; Declaração de início de atividade; registo de constituição de sociedade e extrato bancário com o saldo depositado na conta da empresa em Portugal) ou;
✅ Comprovativo de que possui meios financeiros disponíveis em Portugal, incluindo os obtidos junto de instituição financeira em Portugal, e da intenção de proceder a uma operação de investimento em território português, devidamente descrita e identificada.